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Museu do Ipiranga – O que ver, ingressos, como chegar e horários

  • Créditos/Foto:Paulo Basso Jr.
  • 17/Setembro/2024
  • Paulo Basso Jr.

Visitei o Museu do Ipiranga recentemente e posso garantir: trata-se de um dos melhores passeios culturais e históricos de São Paulo. Interativa, educativa e, acima de tudo, inclusiva, a experiência é ótima para crianças e adultos. Se você ainda não foi ou esteve lá há muito tempo, não pense duas vezes em incluí-lo no roteiro pela capital paulista.

O curioso é que, mesmo morando relativamente perto do museu, nunca tive a oportunidade de ir até lá quando era pequeno. Fui apenas aos 45 anos, depois da reforma, e gostei bastante do que vi. O local não faz feio para os melhores museus do mundo.

Por isso, escrevi este post detalhado com tudo que você precisa saber para ir ao Museu do Ipiranga, seja morador da cidade, seja turista. Trata-se de um ótimo complemento para as atrações imperdíveis em São Paulo indicadas pelo Rota de Férias.

Dica: confira valores e avaliações de hotéis em São Paulo

Museu do Ipiranga

Paulo Basso Jr.
Museu do Ipiranga – O que ver, ingressos, como chegar e horários
Escadaria do Museu do Ipiranga

O Museu do Ipiranga, oficialmente chamado Museu Paulista da Universidade de São Paulo (USP), é uma das instituições culturais mais importantes e icônicas do Brasil. Localizado no bairro do Ipiranga, em São Paulo, o espaço está intimamente ligado à história da independência do Brasil. Afinal, foi erguido no local onde, em 1822, Dom Pedro I teria proclamado, às margens plácidas do riacho do Ipiranga, o famoso “Grito do Ipiranga”, que marcou o início da autonomia do país em relação a Portugal.

Aí, você pode perguntar: o Museu do Ipiranga, então, é uma espécie de monumento? Exatamente. E isso o torna muito particular. Em vez de erguerem um marco ou uma escultura, tiveram a ideia de fazer um museu, o que é bem bacana.

Projeto do museu

Um ano após a Declaração da Independência já havia o intuito de construir uma edificação histórica no local,  mas o fato de o bairro do Ipiranga ficar distante da então cidade de São Paulo, em uma área sem pavimentação e que era cortada apenas pelo Caminho do Mar, na ligação com Santos, dificultou o projeto.

A construção saiu do papel apenas em 1885 e foi finalizada em 1890. O projeto do edifício foi concebido pelo arquiteto italiano Tommaso Gaudenzio Bezzi, em um estilo eclético que mescla características neoclássicas e renascentistas, com uma fachada imponente que remete à arquitetura de palácios europeus.

À época, o Museu do Ipiranga se transformou na maior edificação de São Paulo. Seu estilo imponente serviu de modelo para diversas outras construções erguidas na capital paulista.

História do museu

Depois de receber uma série de coleções de arte, o Museu do Ipiranga foi inaugurado oficialmente em 7 de setembro de 1895, durante as comemorações do aniversário de 73 anos da Independência do Brasil. O espaço foi idealizado com o objetivo de preservar e exibir elementos da história nacional e chegou até a ser almejado como sede da primeira universidade de São Paulo.

Isso nunca ocorreu, mas em 1963, o Museu do Ipiranga passou a ser administrado pela Universidade de São Paulo. A partir daí, contou com a curadoria de mais de 450 mil itens que abrangem documentos, objetos, obras de arte e artefatos relacionados à história brasileira, com ênfase no período imperial e na vida cotidiana do século 19.

Após décadas de funcionamento, o museu fechou as portas em 2013 para uma grande reforma, necessária por conta da deterioração da estrutura física do prédio. O projeto de modernização foi um dos mais ambiciosos da história recente dos museus brasileiros, com o objetivo não apenas de restaurar o edifício original, mas também de adaptá-lo às normas de acessibilidade e segurança contemporâneas.

Com isso, o Museu do Ipiranga permenaceu fechado por nove anos. Nesse período, a equipe se dedicou à revitalização do acervo, à digitalização de parte das coleções e à curadoria de novas exposições.

Em setembro de 2022, no bicentenário da Independência, o Museu do Ipiranga foi reaberto ao público com uma nova e revitalizada estrutura, mais moderna, acessível e equipada com recursos tecnológicos avançados, como exposições interativas e imersivas.

Onde fica o Museu do Ipiranga

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Museu do Ipiranga – O que ver, ingressos, como chegar e horários
Corredor no Museu do Ipiranga

O Museu do Ipiranga está situado no bairro do Ipiranga, em São Paulo, uma região histórica e de grande importância para o país. O endereço completo é:

  • Parque da Independência, s/nº – Ipiranga, São Paulo – SP, CEP 04263-000

O museu fica dentro do Parque da Independência, um local amplo e arborizado, que inclui também outros marcos históricos, como o Monumento à Independência e o belíssimo Jardim Francês, inspirado nos jardins de Versalhes (abaixo eu falarei mais dele).

Como chegar ao Museu do Ipiranga

O Museu do Ipiranga está localizado em uma região bem servida por diversas opções de transporte. Veja as principais maneiras de chegar a eke:

De carro

Se você pretende ir de carro, o acesso ao Museu do Ipiranga é fácil, com várias vias importantes ao redor. As principais rotas de acesso incluem:

  • Avenida Ricardo Jafet: É uma das principais avenidas próximas ao museu, conectando a região à Rodovia dos Imigrantes e à Avenida dos Bandeirantes.
  • Avenida do Estado: Outro acesso importante, ligando o centro da cidade ao bairro do Ipiranga.

De metrô

O metrô é uma das formas mais práticas de chegar ao Museu do Ipiranga. As estações mais próximas são:

  • Estação Santos-Imigrantes (Linha 2 – Verde): Da estação, é possível pegar um ônibus ou chamar um motorista de aplicativo para ir até o museu. A distância é de aproximadamente 2,5 km.
  • Estação Alto do Ipiranga (Linha 2 – Verde): Esta estação também é uma opção conveniente, pois fica a cerca de 3 km do museu. A partir dela, você seguir de ônibus ou transporte por aplicativo.

De ônibus

Há diversas linhas de ônibus que passam nas proximidades do Museu do Ipiranga. As mais comuns são:

  • Linha 4113-10 (Gentil de Moura – Pça. da República): Passa pela Avenida Nazaré, uma das principais vias próximas ao museu.
  • Linha 4709-10 (Jardim Clímax – Terminal Parque Dom Pedro II): Com rota que passa pelo bairro Ipiranga e próximo ao Parque da Independência.
  • Linha 476A-10 (Terminal Santo Amaro – Museu do Ipiranga): Essa linha leva diretamente ao museu.

Dicas extras de acesso

  • Para quem prefere caminhar, as estações de metrô estão a cerca de 30 minutos a pé do museu, passando por ruas tranquilas e arborizadas.
  • Aos ciclistas, o Parque da Independência oferece infraestrutura para quem deseja chegar ao museu pedalando, com ciclovias nas redondezas e locais para estacionar as bikes no parque.

Onde estacionar no Museu do Ipiranga

Há algumas opções de estacionamennto perto do Museu do Ipiranga. Veja as principais:

Estacionamento gratuito no Museu do Ipiranga

Há estacionamento gratuito dentro do parque, próximo ao museu. No entanto, o número de vagas é limitado, principalmente em dias de maior movimento, como finais de semana, feriados ou eventos especiais. Para garantir uma vaga, recomenda-se chegar cedo, especialmente nos fins de semana ou no período da tarde, quando o parque e o museu recebem mais visitantes.

Estacionamento nas ruas próximas

É possível encontrar vagas nas ruas ao redor do parque, especialmente na Bom Pastor, na Silva Bueno e na Manifesto. Porém, é importante ficar atento à sinalização de Zona Azul, o sistema de estacionamento rotativo pago de São Paulo, e sempre regularizar o uso da vaga para evitar multas.

Estacionaentos pagos nos arredores

Próximo ao museu, especialmente nas avenidas Nazaré e Dom Pedro I, há opções de estacionamentos pagos que oferecem uma boa quantidade de vagas e ficam a uma curta caminhada do parque. Os valores giram em torno de R$ 40.

Dica Importante: se você planeja visitar o museu em um dia de eventos especiais ou datas comemorativas, como 7 de setembro, considere usar transporte público ou por aplicativo, pois o fluxo de veículos aumenta consideravelmente e costuma ser difícil encontrar vagas nos arredores.

Horário de funcionamento do Museu do Ipiranga

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Fonte no jardim do Museu do Ipiranga

O Museu do Ipiranga segue horários regulares para receber o público. Confira os dias e horários de funcionamento:

  • Terça-feira a domingo: Das 10h às 17h (a última entrada no museu é permitida até 16h30, meia hora antes do encerramento das atividades)
  • Segunda-feira: Fechado

Feriados

Em feriados nacionais, o museu geralmente mantém seu horário normal de funcionamento. No entanto, em datas comemorativas especiais, como o 7 de setembro (Dia da Independência), podem haver eventos especiais ou horários estendidos. Nesse caso, é recomendável conferir a programação antecipadamente.

Dica: como o museu está dentro do Parque da Independência, você pode aproveitar para visitar o parque antes ou depois de sua visita ao museu, já que ele costuma abrir mais cedo, geralmente a partir das 5h, e fechar às 20h. O acesso ao parque é gratuito.

Ingressos para o Museu do Ipiranga

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Museu do Ipiranga – O que ver, ingressos, como chegar e horários
Bilheteria do Museu do Ipiranga

O ingresso do Museu do Ipiranga (2024) tem os seguintes valores:

  • R$ 30 (inteira)
  • R$ 15 (meia-entrada)

Crianças com menos de 6 anos, membros da comunidade USP (alunos, servidores e professores), policiais militares, civis e guias turísticos credenciados têm entrada gratuita.

Quem tem direito à meia-entrada?

Estudantes, idosos (a partir de 60 anos), professores e pessoas com deficiência.
Onde Comprar Ingressos

Como adquirir os ingressos

Você pode adquirir os ingressos do Museu do Ipiranga de duas maneiras

  1. Online: Por meio do site oficial do Museu do Ipiranga, que redireciona para a plataforma Sympla, onde é possível comprar ingressos antecipadamente para a data desejada. Após a compra, os ingressos são enviados por e-mail e podem ser apresentados na entrada do museu, tanto no celular quanto impressos.
  2. Na bilheteria: Há também a opção de comprar ingressos na bilheteria física, localizada ao lado das escadas que descem para o jardim principal, próximo à grande fonte. No entanto, o museu recomenda que os visitantes adquiram os ingressos com antecedência para evitar filas ou o esgotamento de entradas na bilheteria.

Ingresso gratuito para o Museu do Ipiranga

Existem dias específicos em que a visita ao Museu do Ipiranga é gratuita São eles:

  • Quartas-feiras
  • Primeiro domingo de cada mês
  • Feriados de 7 de setembro (Dia da Independência) e 25 de janeiro (Aniversário de São Paulo)

Como funciona a entrada gratuita?

Para visitar gratuitamente o Museu do Ipiranga, é necessário retirar os ingressos na bilheteria no próprio dia da visita. A distribuição é feita em intervalos de 30 minutos, e os ingressos são válidos para entrada no horário cheio seguinte. Não é possível reservar ingressos gratuitos online, o que pode resultar em filas longas, especialmente às quarta-feiras. Por isso, recomenda-se chegar cedo.

Veja como fazer um tour guiado gratuito em São Paulo.

O que ver no Museu do Ipiranga

Paulo Basso Jr.
Museu do Ipiranga – O que ver, ingressos, como chegar e horários
Estátua de D. Pedro I no Parque da Independência

O Museu do Ipiranga conta atualmente com 11 mostras fixas e uma temporária. Elas se espalham por três pisos, sendo que o último conta com um mirante que oferece uma linda vista de São Paulo.

Um dos lances que eu mais gostei por lá é que o museu é extremamente informativo. Ao mesmo tempo que explica o que está exposto contextualizando o motivo de o artista ter seguido determinada linha, deixa claro que a história real ocorreu de maneira diferente.

Fora isso, há diversas instalações interativas, o que atrai bastante as crianças, e uma série de itens de inclusão. Não são poucos os quadros que contam com miniaturas em relevo, por exemplo, que são acessíveis ao toque, para facilitar a identificação por quem tem dificuldade visual. Também há vídeos de intérpretes e diversos outros recursos educativos.

De forma geral, pode-ser dizer que a curadoria cuidadosa proporciona ao visitante uma maneira divertida de se conectar com o passado do Brasil. Ao caminhar pelo prédio, é possível ver esculturas imponentes, grandes corredores, vitrais, lustres e a linda escadaria, rodeada por globos que contêm águas de rios brasileiros.

Tudo começa com um vídeo explicativo da mostra, assim que você passa pela bilheteria. A partir daí, em cerca de duas horas, é possível admirar todas as exposições do Museu do Ipiranga. Elas se dividem da seguinte forma:

Térreo

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Museu faz um grande trabalho de interatividade e inclusão

1. Para entender o Museu

Esta exposição explora dois temas centrais: a construção do edifício-monumento do Museu do Ipiranga e as transformações pelas quais o acervo passou ao longo do tempo. Originalmente com coleções de botânica, zoologia, etnologia e mineralogia, o acervo foi transferido para outras instituições, transformando o museu em um espaço especializado na história do Brasil.

O que eu mais gostei por lá foi a sala que traz moedas e medalhas antigas, além da maquete que representa o projeto original do edifício. Fora isso, dá para mergulhar em uma experiência imersiva sobre cultura material, entendendo como os objetos e imagens nos ajudam a compreender as sociedades.

2. Passados imaginados

Aqui, é possível ver pinturas que retratam cenas históricas, muitas vezes conhecidas de livros escolares, mas com uma visão elitista que omitia ou diminuía a participação de indígenas e negros na formação do Brasil. A exposição convida à reflexão crítica, mostrando uma maquete e obras que retratam a São Paulo de 150 anos atrás.

Térreo e Piso A

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Quadro “Independência ou Morte”, no Salão Nobre

3. Uma História do Brasil

Dividida em três espaços — Saguão, Escadaria e Salão Nobre —, esta exposição traz esculturas e pinturas que contam a formação do Brasil, com destaque para bandeirantes e figuras importantes da colonização e da Independência. Entre os itens de destaque estão os globos com águas dos rios brasileiros e a famosa pintura “Independência ou Morte!”, de Pedro Américo, que ocupa uma das faces do Salão Nobre.

Piso A

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Museu expõe itens, como eletrodomésticos antigos, que ajudam a contar a história de Sâo Paulo

4. Territórios em disputa

Aqui você se depara com os conflitos territoriais entre diferentes povos durante a colonização do Brasil. Com mapas, instrumentos de navegação e artefatos indígenas, a mostra revela o impacto devastador da colonização, incluindo a escravização e extermínio de populações indígenas. Vídeos complementam o conteúdo, apresentando múltiplas perspectivas sobre o período.

5. Mundos do trabalho

O foco deste espaço está nas atividades laborais ao longo da história do Brasil. A exposição apresenta imagens e ferramentas de trabalho, tanto no campo quanto em construções públicas, como ferrovias e rodovias. Ela destaca planejamento, técnica e esforço intelectual envolvidos em todas as formas de trabalho.

6. Casas e coisas

Esta mostra explora o ambiente doméstico e os objetos que moldaram o cotidiano das famílias paulistas nos últimos 150 anos. Louças, utensílios e outros itens de decoração convidam o visitante a refletir sobre como os objetos definem as identidades sociais e de gênero.

Piso B

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No piso B, é possível entender melhor como funciona o museu

7. Catalogar: Moedas e Medalhas

Esta exposição foca na segunda etapa do ciclo curatorial, o ato de catalogar. Através de uma coleção de moedas e medalhas, o visitante é apresentado ao processo de documentação e identificação detalhada dos itens, compreendendo materiais e simbologias.

8. Conservar: Brinquedos

Aqui é possível aprender um pouco mais sobre o trabalho de conservação de objetos, com centenas de brinquedos, desde casinhas até foguetes. O processo de restauração e preservação é mostrado em detalhes, desde a higienização até o armazenamento.

9. Comunicar: Louças

A comunicação de uma coleção vai além de simplesmente expor objetos. Nesta exposição, as coleções de louça mostram como se dá a seleção e interpretação dos itens, revelando que o ato de exibir objetos é também um processo de criação de conhecimento.

10. Coletar: imagens e objetos

Aqui, são explicadas as políticas de coleta do museu e como elas se transformaram para incluir uma maior diversidade de materiais e representações sociais.

Piso C

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Vista desde o mirante do Museu do Ipiranga

11. Fotografias aéreas do bairro do Ipiranga

No último piso, os visitantes podem ver imagens aéreas do bairro do Ipiranga, capturadas de diversos ângulos e épocas. As fotografias revelam as mudanças na paisagem ao redor do museu ao longo do tempo. O ponto alto é a visita ao mirante, de onde se pode observar a região em tempo real, conectando passado e presente.

Jardim do Museu do Ipiranga

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Jardim do Museu do Ipiranga

O jardim do Museu do Ipiranga ocupa boa parte do Parque da Independência. Trata-se de uma área verde inspirada nos jardins de palácios franceses, com um design simétrico e cuidadosamente planejado, que complementa a grandiosidade do edifício do museu. Há jardins em formato de labirinto e lindas fontes por lá.

Aberto ao público e com entrada gratuita, o jardim é um espaço democrático, onde é comum ver famílias fazendo piqueniques, crianças andando de carrinho de rolimã e praticantes de skate.

Casa do Grito

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Casa do Grito

Além do jardim, o Parque da Independência abriga a histórica Casa do Grito, que preserva a memória da vida cotidiana durante o período da Independência. O local servia como pouso e venda quando D. Pedro I e sua tropa passaram por lá em 1822.

Monumento à Independência

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Monumento à Independência

O parque também é palco do Monumento à Independência, sob o qual está a Cripta Imperial. Atualmente fechado para visitação, o local guarda os restos mortais de Dom Pedro I, o primeiro imperador do Brasil, e suas esposas, Dona Leopoldina e Dona Amélia.

Onde comer perto do Museu do Ipiranga

Há excelentes opções gastronômicas nos arredores do Parque da Independência. Veja minhas dicas de restaurantes perto do Museu do Ipiranga.

Hamburgueria do Seu Oswaldo

Famosa pelos hambúrgueres artesanais simples e saborosos, essa hamburgueria clássica é uma ótima pedida para quem busca uma refeição rápida e tradicional. O molho caseiro é um dos destaques.

Bar do Nico

Um bar tradicional da região, conhecido pelo ambiente descontraído e pelo cardápio variado. Oferece petiscos, pratos e bebidas no capricho.

Nico Pasta & Basta

Para os amantes da culinária italiana, o Nico Pasta oferece pratos tradicionais, como massas frescas e risotos, em um ambiente aconchegante. Ideal para um almoço ou jantar mais elaborado.

Paellas Pepe

Como o próprio nome diz, o destaque por aqui é a paella. Trata-se de um dos restaurantes mais famosos de São Paulo a servir o tradicional prato espanhol. As porções, de dar água na boca, são bem servidas. Não é raro encontrar fila na porta.

Fanus

Um café especializado na culinária árabe, famoso por quibes, esfihas e pratos como o charuto de folha de uva (é uma delícia). É bem pequeno, mas vale a visita.

Quintal do Ipiranga

Com ambiente ao ar livre, o Quintal do Ipiranga é perfeito para refeições descontraídas. O cardápio inclui pratos contemporâneos, petiscos e cervejas artesanais.

Quinkas Bar

Um bar tradicional da região, conhecido pelos petiscos generosos, como pastéis e porções, e por ter um ambiente acolhedor e informal. É uma boa opção para quem busca uma experiência simples e saborosa.

Onde ficar em São Paulo

Avenida Paulista, em São Paulo

São Paulo também é referência quando o assunto é hospedagem. É possível encontrar hotéis para todos os gostos na capital paulista.

Vale a pena ficar nas imediações da Av. Paulista, em locais como Jardins, Vila MarianaAclimação e Higienópolis. Assim, você terá fácil acesso a transporte público e poderá visitar diversas atrações de São Paulo sem perder muito tempo.

A Vila Olímpia também tem boas opções de hotéis, assim como a Vila Madalena, sobretudo para quem gosta de ficar perto da balada. Moema, Ibirapuera, Perdizes e Pompéia também merecem destaque.

Caso opte por ficar no Centro, escolha com cuidado o hotel. Há até boas opções por lá, mas a área é menos recomendada por conta de segurança.

Para quem procura boa relação custo-benefício em diversos bairros interessantes, deixo como dicas os seguintes hotéis:

  • Ibis Sao Paulo Paulista – Localizado na região da Av. Paulista, costuma ter bons preços e segue o padrão da tradicional rede Íbis..
  • Hotel Heritage – Situado ao lado de estações do metrô das linhas verde e amarela, este hotel fica pertinho da Av. Paulista e tem até piscina coberta.
  • São Paulo Higienópolis Affiliated by Meliá – Perfeito para quem deseja se hospedar na badalada região de Higienópolis, um dos melhores lugares para ficar na área central de São Paulo.
  • Green Place Ibirapuera – Perto do famoso Parque Ibirapuera, é uma boa opção para quem procura uma boa relação custo-benefício.
  • Mercure Sao Paulo Vila Olimpia – Palco de escritórios e de uma das vidas noturnas mais agitadas da cidade, a Vila Olímpia é a casa deste bom hotel paulistano.
  • Laghetto Stilo São Paulo – Particularmente, gosto muito da Vila Mariana, onde fica este bairro. É perto da Av. Paulista e tem bastante comércio, mas ainda assim nutre ares de calmaria.

Fiz este link também com uma lista ainda maior com 10 hotéis para ficar em São Paulo. Confira abaixo alguns destaques luxuosos, por exemplo:

Hotel Emiliano

Reprodução
O que fazer em São Paulo – 30 atrações e dicas imperdíveis
Hotel Emiliano

Indicado para viajantes que prezam por luxo e sofisticação, o Hotel Emiliano fica no trecho mais nobre da Oscar Freire. O local oferece diferenciais como mordomo, menu de travesseiros e camas king-size com lençol de 500 fios.

  VEJA PREÇOS E AVALIAÇÕES    

Hotel Unique

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O que fazer em São Paulo – 30 atrações e dicas imperdíveis
Hotel Unique

Construído em um formato de meia-lua e com janelas redondas, o Hotel Unique chama atenção de quem passa pela Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O local oferece acomodações confortáveis e conta com um rooftop badalado.

  VEJA PREÇOS E AVALIAÇÕES    

Grand Hyatt

Reprodução
O que fazer em São Paulo – 30 atrações e dicas imperdíveis
Grand Hyatt

Bem localizado (na Avenida das Nações Unidas), o Grand Hyatt é uma boa pedida para quem procura um hotel com infraestrutura completa na capital paulista. O local tem três restaurantes e uma charmosa Wine Library.

  VEJA PREÇOS E AVALIAÇÕES    

Fasano São Paulo

Reprodução
O que fazer em São Paulo – 30 atrações e dicas imperdíveis
Fasano São Paulo

Famoso pelo restaurante que fica no térreo, o hotel Fasano São Paulo agrada até os viajantes mais exigentes. O local abriga ambientes elegantes, acomodações confortáveis e oferece serviços de mordomos.

  VEJA PREÇOS E AVALIAÇÕES    

O que você precisa saber antes de ir a São Paulo

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