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Em crise, Hertz tenta evitar a falência nos EUA e no Canadá
- Créditos/Foto:Pixabay
- 26/Maio/2020
- Leo Alves
Uma das locadoras de carros mais antigas do mundo, a Hertz entrou com pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos e no Canadá. Fundada em 1918 por Walter L. Jacobs, a empresa acumula quase US$ 19 bilhões em prejuízo, tendo apenas US$ 1 bilhão em caixa. Sendo assim, para evitar a falência imediata, a empresa acionou o capítulo 11 da lei de falências dos EUA, tudo para tentar evitar o encerramento das operações.
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Recuperação judicial da Hertz
O pedido é válido apenas para as operações da Hertz nos EUA e Canadá. Outras localidades não fazem parte da reestruturação fiscal da companhia. No Brasil, por exemplo, as operações da empresa foram compradas em 207 pela Localiza, que não tem vínculos financeiros com o grupo americano.
Além da pandemia do coronavírus, que paralisou todo o setor do turismo e fez com que os aluguéis de carros despencassem, a Hertz já enfrentava algumas dificuldades administrativas. Quatro CEOs passaram pela companhia nos últimos seis anos. Paul Stone, o atual líder do grupo, foi nomeado para o cargo em 18 de maio.
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Em 2020, a empresa demitiu 12 mil funcionários, além de dar licença para 4 mil colaboradores. A compra de novos veículos foi praticamente suspensa, já que foi reduzida em 90%.
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